RIR PARA NÃO CHORAR

               Nosso mundo político, é uma piada.  Só que as piadas dos políticos, não têm graça nenhuma, muito pelo contrário, só nos deixam indignados e com raiva, tamanha é a desfaçatez, o descaramento, o atrevimento e outros adjetivos para não dizer um palavrão de baixo calão.  Acho que os políticos pensam que o povo é bobo.  Ou então são "sem vergonhas mesmo."  O TSE proibiu que os programas humorísticos fizessem piadas com os políticos.  O interessante, é que ele não proibiu que os políticos fizessem piadas com o povo. 

               Assim, para aliviar a nossa tensão raivosa, vou contar algumas piadinhas meio sem graça, mas na mão, ou na boca de quem sabe contar casos engraçados, até que se consegue rir um pouquinho.  Ouvi dizer uma frase interessante, que talvez seja verdade mesmo:  quando alguém rir da sua piada sem graça, dê valor a essa pessoa.  Provavelmente ela gosta de você. 

O BÊBADO E A MULHER DE PRETO

          Ao começar a tocar uma música, o bêbado empolgado logo se levanta cambaleando e, aos tropeços se dirige a uma senhora de preto do outro lado do local.  Galantemente, ele sorri para ela e pergunta: 

- Madame, ma dá o prazer dessa dança?

Sem perceber nada, o bêbado permanece sorrindo e esperando a resposta.  E a resposta logo vem:

- A resposta é não, por quatro motivos:  primeiro, o senhor está bêbado!  Segundo, isto é um velório! Terceiro, não se dança o Pai Nosso e em quarto lugar, "Madame" é uma ova, eu sou o padre!

Ká... ká.

O BÊBADO E O PADRE

          Em uma noite tranquila, dois amigos vão ao cemitério roubar cajus.  Enquanto estão pulando o muro, dois cajus caem para fora do muro.  Estando já do lado de dentro do cemitério, eles pegam vários cajus e começam a dividir: 

- Um pra mim, um pra você...

          Enquanto isso, um bêbado que passava na hora, ouve a divisão, e assombrado corre até a igreja .- Seu padre, o diabo está dividindo as almas com Jesus lá no cemitério!

O padre, incrédulo, responde:

- Isso é impossível!

          Mas o bêbado então o convida:

- Vamos lá comigo então!

E os dois seguem para o cemitério ali perto, e chegando lá, ouvem a divisão:

- Um pra mim, um pra você...

O bêbado diz:

- Não falei?

O padre responde:

- É mesmo!

De repente, a voz de dentro do cemitério diz:

- Agora só falta pegar aqueles dois que estão lá fora...

O padre assustado, diz:

- Corre, que agora é a nossa vez!!!

Quá, quá... quá.

QUANDO A VIDA E OS NÚMEROS SÃO COINCIDÊNCIA

          Quatro homens estavam em um bar e falavam de coincidências.  O primeiro disse: 

- Minha esposa leu o livro "Dois Irmãos" e deu à luz a gêmeos.  Exatos dois meninos. 

Que engraçado, disse o outro:

- Minha esposa leu o livro "Os Três Mosqueteiros" e deu à luz a trigêmeos. 

- Vocês não vão acreditar, disse o terceiro:

- Aconteceu comigo também.

- Minha esposa teve nada menos que cinco, depois que leu o livro "As Cinco Pessoas Que Encontramos no Céu". 

          Desesperado, o quarto homem levanta e sai correndo:

- Minha nossa, eu preciso ir embora. AGORA!

- Qual é o problema, rapaz?  Disse um dos amigos. 

- Quando eu saí de casa, minha esposa estava lendo "Ali Babá e os 40 Ladrões!

Quá. quá, quá...

A LÍNGUA PÁTRIA

               A língua falada em um país, expressa a cultura de um povo.  Na verdade, é uma das mais importantes expressões culturais de qualquer país.  Remonta à sua história.  É de se notar também, dois conceitos importantes:  o nosso país, a nossa nação.  Nosso país, é aquela extensão territorial e a sua organização política.  Nossa nação é aquela expressão cultural, donde vem os conceitos de Pátria e os seus símbolos sagrados:  o brasão, a bandeira, o hino, e a língua falada (Língua Pátria).  Deve ser também o nosso orgulho, o nosso sentimento patriótico que é intangível, mas está latente em nosso coração. 

               "As coisa não são assim" (?);  palavras do ex-presidente Lula (uma "gracinha" de frase). O Lula é um perfeito antipatriota (um alienígena). O Lula falava com altivez, mas não se dava conta das suas discordâncias linguísticas.  Erros de português sobejam em sua fala até hoje, devido a sua baixa escolarização e desinteresse pela Pátria, muito menos pelo idioma. 

               "Eu vô tá verificano" (?):  esta frase é tipica de iletrados (dentre estes, certos políticos interioranos), que se esforçam para falar "bonito" em seus discursos, mas causam um vexame, pois nem os caipiras da roça cometem esse tipo de erro;  podem cometer outros, por ingenuidade, sendo até compreensível.  Mas os dois erros aqui mencionados, e outros semelhantes, são uma agressão aos ouvidos mais apurados. 

               A nossa cultura linguística é dinâmica, passível de mudanças que transformam gradativamente o nosso modo de falar (mas sem erros gramaticais).  Algumas expressões novas, estrangeirismos, etc., são comuns.  Um exemplo dessas mudanças, é a linguagem dos internautas, que acabam criando um universo próprio.  Essa linguagem específica dos internautas, de modificações, abreviações e neologismos, embora "aceitável", devido a prática costumeira, não dispensa o conhecimento da norma culta do nosso idioma. 

               Erros de português (barbarismos), por desconhecimento da língua, francamente, não é admissível.  Até naquela linguagem de sinais (libra) para deficientes auditivos, é preciso conhecer o significado das palavras de forma correta.  Particularmente, considero a língua (de qualquer idioma) uma dádiva divina!  É a língua que nos diferencia dos animais (irracionais), apesar de existirem também humanos abestados, tapados, burros, mas isso é outra estória.

              Partindo desse princípio, cidadãos que somos, letrados, é preciso respeitar o nosso vernáculo, isto é, o nosso idioma genuíno, puro, tanto no falar como escrever.  As fotos que ilustram este comentário, foram obtidas de fontes as mais diversas, e apesar de apresentarem uma visível discrepância linguística, servem como subsídio comprobatório de como anda o uso da nossa língua, por esse Brasil afora.  Precisamos corrigir isso.  Poderá levar algum tempo, uma geração talvez, mas vamos conseguir.  As crianças de hoje, já estão cantando novamente o hino nacional nas escolas.  Um bom sinal, para cultivar aquele orgulho da nossa Pátria Amada Brasil.

               Não estou fazendo ujma crítica depreciativa aos incautos, mas um alerta:  depreciando-se a língua, deprecia-se o indivíduo, resultando daí, a sua forma de ver o mundo, e a sua fragilidade em deixar-se enganar pelos mais espertos, como fazem certos líderes políticos (traiçoeiros, canalhas).  Eu critico sim, e com veemência, aquele linguajar chulo do ex-presidente Lula, que todos os brasileiros puderam ouvir em certo momento político, quando nas gravações divulgadas pelo juiz Sérgio Moro; ouvimos um linguajar de boteco, que não é digno de uma pessoa que exerceu o mais importante cargo da nossa República brasileira (que vergonha!)

               Acho que a nossa Constituição brasileira de 1988, é muito falha em se tratando da proteção à nossa Língua Pátria.  Talvez, quem sabe, isso tenha sido elaborado propositadamente, no intuito de manter uma parcela do povo na mais completa ignorância.  Penso, mas não posso afirmar isso.  Posso porém, defender patrioticamente a nossa Língua Mater, com todo amor que eu tenho por ela.  

               Patriotismo é um sentimento voluntário, que deve ser ensinado às crianças desde a tenra idade.  Revela a disposição de entrega à causa da pátria.  O patriota não apenas respeita;  ele ama os símbolos da pátria, a bandeira, o hino, o brasão, a língua que fala e o chão que pisa.  Nutre identidade com os vultos históricos e as riquezas naturais.  Ele serve ao seu país e é solidário aos que devotam o mesmo sentimento de patriotismo, ou seja, o seu próprio povo. 

BRASIL ACIMA DE TUDO, DEUS ACIMA DE TODOS!