terça-feira, 27 de junho de 2017

CASOS DE POLICIA



CASO I:

          Uma senhora vai à delegacia de polícia, apresentar queixa do marido.  Alega que o marido bebe muito, bate nas crianças e quer botá-la pra fora de casa.  Ao mesmo tempo, suplica ao delegado: "sabe seu dotô, mas eu não queria que o senhor prendesse ele não... Eu só queria, que o senhor desse um susto nele"...

          O delegado,já acostumado com essas queixas tão comuns, responde irônico:
- Ah, é só para dar um susto nele?  Está bem, eu vou me vestir de vampiro, vou lá e dou um SUSTO (!) no seu marido...


CASO II:
          Outro caso semelhante, é de uma outra senhora que comparece na mesma DPO de Resende-RJ, para dar queixa, desta vez, contra o seu genro.  E, conta o seu drama: "minha filha, vive com o fulano de tal.  Mas o meu genro bate muito nela... Minha filha está com o corpo todo marcado de tanto apanhar, e..."  O policial de plantão intervém:
     -  Mas, minha senhora, vai ver que a sua filha gosta de apanhar...
     -  Como assim? Por que o senhor diz isso?
     -  Sim, minha senhora, porque na verdade, quem deveria apresentar queixa era a sua filha, mas
        vai ver que ela gosta de apanhar.  Tem muita mulher que gosta.  Eu conheço muitas.  Mas elas
        não dizem, e nem largam do marido.  Por mais que sofram.  Vai ver que é o caso da sua filha.
        A senhora já pensou nisso?
O policial tanto falou, que a mulher ficou em dúvida, saindo da delegacia sem resolver o problema da filha.
          - ... "É, vai que os home tá com a razão"...


CASO III:
          Este caso ficou famoso em Resende.  É o caso dos baldes.  Vamos recorda-lo, para quem ainda não conhece.  Aconteceu na Cidade Alegria, em um daqueles blocos de apartamentos.

          Certa mulher casada, não obstante, ficava feliz em receber a visita cada vez mais frequente do "Ricardão" (na ausência do marido, é claro).  E, para tanto, bolaram um plano que funcionou bem durante certo tempo.  Até que um dia...

          Bem, o caso é o seguinte: eles combinaram uma senha: A COR DO BALDE; se o marido estava em casa, a mulher colocava um balde vermelho no lkado de fora da porta de entrada do apartamento, significando: "barra suja";  mas se o marido  não estava, ela colocava um balde verde, significando que o Ricardão podia entrar, que "a barra estava limpa"...

          Aconteceu que um dia, "o caldo entornou". A mulher esqueceu de trocar o balde verde pelo 
vermelho, e não deu outra: o Ricardão, cheio da confiança e liberdade para com a mulher, adentrou o apartamento como se estivesse em sua própria casa; e o maridão, naquele minúsculo apartamento, deu o "flagra"!!!... Foi a maior confusão.  O caso foi parar direto na delegacia, para gozação geral, principalmente dos radialistas que adoram estorinhas policiais desse tipo, para dramatiza-las em seus programas radiofônicos.

          Como diz o ditado: TANTO VAI O CÂNTARO À FONTE QUE UM DIA VEM QUEBRADO...

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