sexta-feira, 2 de março de 2018

ESTOCAR VENTO


Dilma Rousseff

          Existe na Língua Portuguesa, muitas expressões populares consagradas, como: "soltar o verbo" (expor opiniões);  "abrir a boca" (falar aquilo que sabe);  "da boca pra fora" (sem embasamento da verdade);  "falar como matraca" (falar muito);  "bom de bico" (persuadir);  "falar grego" (falar coisa difícil de entender);  "bater papo" (conversar);  "fundir a cuca" (pensar muito);  "quebrar a cabeça" (pensar muito para resolver um problema);  enfim, existe um "sem número" de outras expressões, e todas têm um fundamento, ou significado.


          Mas agora, a novidade é uma divertida expressão que anda rolando por aí, nas redes sociais, e que foi jocosamente inventada pela "talentosa" Dilma Rousseff: "ESTOCAR VENTO" !!!  Como expressão popular, significa tentar fazer uma coisa impossível.  A Dilma queria dizer uma coisa, mas acabou inventando outra.  Ou, como diz um provférbio Português: "Atirou no que viu e acertou no que não viu.  Isso acontece quando a pessoa é ruim de alvo (que nem a Dilma), ou ainda, como diz o Chaves, "foi sem querer querendo"...

          Uma expressão que até então não existia, mas agora viralizou na internet, ou seja, está sendo utilizada por muitas pessoas, seja por simples gozação, ou divulgando, repassando, compartilhando, e assim ganha repercussão. "Essa doença pega"

          Por falar nisso, existe na Língua Portuguesa, uma norma gramatical que se chama Vícios de Linguagem:  literalmente, são erros de português, que uma pessoa comete com frequência por desconhecimento das regras gramaticais.  Existe até uma classificação para esses erros, como: "Barbarismo",  "Arcaísmo",  "Cacófatos", etc., mas não vamos aprofundar no assunto.  Se alguém quiser um exemplo desses erros, é só ouvir o Lula falar.  Ele é rico em vícios de linguagem de vários tipos ou categorias.

          Já a nossa "querida" ex-presidente Dilma, não comete Vícios de Linguagem.  Ela simplesmente assassina a nossa tão idolatrada Língua Pátria.  Além de falar certas asneiras, como por exemplo, "que nós precisamos estocar vento", nada faz sentido do ue ela fala.  Um comentarista da rádio Jovem Pan, disse que a Dilma não fala Português, mas sim um dialeto chamado "Dilmês".  Se alguém não acreditar, é só assistir o vídeo que disponibilizamos abaixo.

          No jornal "O Globo", saiu uma matéria sobre esse assunto, que transcrevemos abaixo:

"RIO - Depois do discurso que pregava a "saudação à mandioca" e a distinção entre "homens e mulheres sapiens" se espalhar nas redes sociais, outro trecho da fala da presidente Dilma Rousseff gerou repercussão na internet.  No fim do mês passado, na ONU, Dilma sugeriu que erqa preciso criar uma tecnologia para  "estocar vento".  O vídeo de um minuto com a exposição do ponto de vista da presidente foi compartilhado no Twitter e no Facebook, e agora virou motivo de piada".

Se alguém tiver curiosidade de conferir essa matéria, basta acessar o link abaixo:

          É lamentável.  às vezes penso que um país como o Brasil nunca poderia dar certo com uma pessoa tão desqualificada para nos governar e nos representar em países estrangeiros.  Dilma Rousseff, a mulher mais burra do mundo!  E o pior é que ele nem se toca, nem desconfia que está sendo ridicularizada quando resolve falar suas tolices misturadas com metáforas ininteligíveis.  Albert Einstein disse certa vez:  "Duas coisas são infinitas: o Universo e a estupidez humana.  Mas, em relação ao Universo, ainda não tenho certeza absoluta". 
Dilma e Lula

                                                                       LULA :

A VERDADE E A ALEGORIA


Verdade

          Vou contar uma estória de duas personagens muito antigas, mas que estão vivas até hoje:  uma personagem se chama VERDADE, e a outra personagem se chama ALEGORIA.  A Verdade, sempre se aproximava dos homens, sem roupas, ou seja, completamente nua e sem pudor.


          E justamente por isso, todos viravam-lhe as costas, sentindo vergonha, ou medo, enfim, a Verdade não era bem vinda entre as pessoas.  A Verdade era sempre desprezada.  Em razão disso, ela ficava muito triste e desolada, sentindo-se rejeitada em todos os lugares por onde passava.

       n   Mas, eis que numa bela tarde de outono, a Verdade casualmente encontra-se com a Alegoria, que passeava alegremente trajando um belo vestido todo colorido.  Entre essas duas personagens (amigas íntimas), inicia-se o seguinte diálogo:

- Verdade! Minha querida amiga, por que estás tão abatida? (Perguntou a Alegoria);
- Porque acho que sou muito feia, pois todas as pessoas me evitam, e até fogem de mim... (respondeu a Verdade;
- Ora, que bobagem! (Respondeu a Alegoria); não é por isso que os homens te evitam; tome, vista algumas das minhas roupas e verás o que te acontece.

          Então, a Verdade vestiu algumas das lindas roupas coloridas da Alegoria, e aconteceu um milagre: por toda parte onde ela passava, era muito bem recebida, e com a maior simpatia.  Foi então que a Alegoria lhe contou o segredo: - O que acontece, amiga, é que os homens não gostam de encarar a verdade nua e crua:  eles preferem a Verdade disfarçada...

MORAL DA ESTÓRIA:
          Sinceridade em demasia destrói bons relacionamentos.  As pessoas em geral não se atraem pela Verdade, mas sim pelas aparências. 
Alegoria