quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

A 2ª INDEPENDÊNCIA DO BRASIL


Novo Governo

          Vou descrever em resumo, e com algumas liberdades de expressões, um excelente artigo publicado pelo jornal "O Estado de São Paulo", em 26/novembro/2018, de autoria do articulista desse jornal, Denis Lerrer Rosefield, professor universitário de Filosofia na UFRGS, e sob o título de: O Novo Governo.  Vamos pois, ao seu contexto:


          O governo de Jair Bolsonaro, recém eleito presidente do Brasil, neste 2018, começa sob a égide do novo.  Novo, não como uma mudança qualquer de governo, mas como uma reforma radical no exercício do poder.  Novo também, no que diz respeito a uma recuperação das ideias da direita conservadora.  Nos últimos anos, o petismo e suas heranças, colocaram o Brasil à beira de um precipício:


          1)  A inflação estourou (os preços dos gêneros de todos os tipos estão descontrolados);
          2)  O desemprego atingiu mais de 12 milhões de trabalhadores;
          3)  O PIB afundou:
          4)  Os juros ganharam as alturas;
          5)  A criminalidade tomou conta das cidades e do campo;

          6)  A insegurança em todos os sentidos se generalizou, principalmente nas grandes cidades;
          7)  As principais Universidades Federais se transformaram em um Caos total, com a infiltração de educadores esquerdistas defendendo ideologias pseudo-socialistas;
          8)  Tentativa de implantar nas escolas um partido de esquerda, com doutrinações ideológicas nefastas para crianças;

          9)  Dificuldades no exercício da autoridade como se combater a bandidagem fosse uma questão de direitos humanos;
          10)  Destruir compromisso com a família, o patriotismo e a religião;

          11)  Credenciais democráticas não fazia parte do PT.  Lula considerava e o PT continua a considerar, a Venezuela "socialista" uma democracia.  O ex-presidente (Lula), rasgava-se em elogios ao já ditador Chaves, e atualmente sustentam o Nicolás Maduro, com seus assassinatos sistemáticos e destruição das instituições.  Era o modelo que tencionavam instalar no Brasil.  Antes disso, já sustentavam a ditadura dos irmãos Castro (Cuba), financiada com polpudos créditos do nosso BNDES;

           12)  Uma classe política com centenas de envolvidos em corrupção e lavagem de dinheiro, inclusive os próprios Lula e Dilma, classe hedionda que buscou seus próprios privilégios em lugar de trabalhar para o bem comum dos brasileiros que os elegeram.

          Enfim, a magnitude de todos esses escândalos (além de muitos outros), chega às raias do inimaginável.  Se você não aguenta mais esse choro dos esquerdistas (cínicos), de que Lula é inocente, veja o vídeo a seguir:
COMENTÁRIO DO EDITORIAL DO ESTADÃO EM 25/ Novembro/2018 - LEITURA OBRIGATÓRIA:

          O impeachment da presidente Dilma Rousseff, será visto pela História, como o ponto final de um período com a chegada ao poder de Luiz Inácio da Silva, em 2003, em que a consciência crítica da Nação ficou anestesiada.

          A partir de agora, será preciso entender como foi possível que tantos tenham se deixado enganar por um político que jamais se preocupou senão consigo mesmo, com sua imagem e com seu projeto de poder; por um demagogo que explorou de forma inescrupulosa a imensa pobreza nacional para se colocar moralmente acima das instituições republicanas;  por um líder cuja aversão à democracia implodiu seu próprio partido, transformando-o em sinônimo de corrupção e de inépcia.

          De alguém, enfim, cuja arrogância chegou a ponto de humilhar os brasileiros honestos, elegendo o que ele mesmo chamava de "postes";  nulidades políticas e administrativas que ele alçava aos mais altos cargos eletivos apenas para demonstrar o tamanho, e a estupidez, de seu carisma.

          Muito antes de Dilma ser literalmente despedida da Presidência, já estava claro o mal que o "lulopetismo" causou ao País.  Com exceção dos que perderam a capacidade de pensar ou tinham alguma "boquinha" estatal, os cidadãos reservaram ao PT e a Lula o mais profundo desprezo e indignação.  Mas o fato é que a maioria dos brasileiros passou uma década a acreditar nas lorotas mentirosas que o ex-metalúrgico contou para os eleitores, principalmente à classe trabalhadora.

          Raros foram os que se deram conta de seus planos para sequestrar a democracia e desmoralizar o debate político, bem ao estilo do gangsterismo sindical que ele tão bem representa.  Lula construiu meticulosamente a fraude segundo a qual seu partido tinha vindo à luz para moralizar os costumes políticos e liderar uma revolução social contra a miséria do País. 

          Quando o ex-retirante nordestino chegou ao poder, criou-se uma atmosfera de otimismo no País.  Lá estava um autêntico representante da classe trabalhadora, um político capaz de falar e entender a linguagem popular e, portanto, de interpretar as verdadeiras aspirações da gente simples.  Lula alimentava a fábula de que era a encarnação do próprio povo, e sua vontade seria a vontade das massas. 

          O mundo estendeu um tapete vermelho para Lula.  Era o homem que garantia ter encontrado a fórmula mágica para acabar com a fome no Brasil e, por que não, no mundo?  Bastava, como ele mesmo dizia, ter "vontade política".  Simples assim.  Nem o fracasso de seu programa "Fome Zero" nem as óbvias limitações da Bolsa Família arranharam o mito (o engodo). 

          Em cada viagem ao exterior, o chefão petista foi recebido como grande líder do mundo emergente, mesmo que seus grandiosos projetos fossem apenas expressões de megalomania, mesmo que os sintomas da corrupção endêmica de seu governo já estivessem suficientemente claros, mesmo diante da retórica debochada que menosprezava qualquer manifestação de oposição. 

          Embalados pela onda de simpatia internacional, seus acólitos chegaram a lançar seu nome para o Nobel da Paz, e para a Secretaria Geral da ONU (escandalosamente ridículo).  Nunca antes na história deste país, um charlatão foi tão longe.  Quando tinha influência real e podia liderar a tão desejada mudança de paradigma na política e na administração pública, preferiu os truques populistas. 

          Enquanto isso, seus comparsas tentavam reduzir o Congresso a um mero "puxadinho" do gabinete presidencial, por meio do "aliciamento" de parlamentares, convidados a participar do assalto aos cofres de estatais.  A intenção era óbvia: deixar o caminho livre para a perpetuação do PT no poder. 

          O processo de destruição da democracia foi interrompido por um erro de Lula: julgando-se um "kingmaker" (poderoso controlador), escolheu a desconhecida e desqualificada Dilma Rousseff para suceder-lhe na presidência e esquentar o lugar para sua volta triunfal quatro anos depois.  Pois a Dilma não apenas contrariou seu criador, ao insistir em concorrer à reeleição, como o enterrou de vez, ao provar-se a maior incompetente que já passou pelo Palácio do Planalto.

          Assim, embora a história já tenha reservado à Dilma um lugar de destaque por ser a responsável pela mais profunda crise econômica que este país já enfrentou, será justo lembrar dela no futuro, porque com seu fracasso retumbante, ajudou a desmascarar Lula e o PT.  Eis seu grande legado, pelo qual todo brasileiro de bem será eternamente grato.  

Finalizando:

          Por fim, graças também ao bom DEUS, nas últimas eleições o povo brasileiro deu um basta à todas essas iniquidades.  Não vai ser fácil corrigir todas as mazelas herdadas do PT, pois o Brasil foi aparelhado para implantação do comunismo, inclusive com doutrinação nas Universidades, aliciamento de mídias e pessoas influentes, etc., etc., e etc.  Observe-se que neste último ano eleitoral, Lula ainda tentou, mesmo condenado e preso, ser candidato a presidente da República, utilizando-se da mentira (sua especialidade) como forma de conquista do poder, e assim dar cabo da sua intensão maléfica e doentia, típica de um perfeito psicopata. 

          O voto pró Bolsonaro, encontra forte enraizamento na sociedade brasileira.  Bolsonaro encarnou uma 2ª Independência do Brasil, embasado num forte anseio do povo pela mudança.

OBSERVAÇÃO:
          Propositadamente, deixo de comentar sobre o comprometimento da mídia tradicional em todo este processo, porque o vídeo a seguir ilustra muito bem essa questão.  Assistam:

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